quarta-feira, 25 de junho de 2014

O AMOR COMO BORBOLETAS

Acredito que finalmente descobri como o amor funciona pra mim, se doar ao máximo, ser o mais afetuoso e presente possível, mas isso durante o menor tempo possível. Hoje descobri que sou condicionado a viver amores plásticos pelo resto da vida. Não gosto, mas entendo que cada um tem seu carma e precisa passar por suas aprovações. Contudo acredito que nasci pra amores leves, livres e pouco duradores, assim como borboletas que duram apenas um verão.

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